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Átrio do Claustro
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A cada terça-feira, o sítio dos carmelitas descalços publica um texto na Claustro. Cada texto publicado converte aquela espécie de revista digital num lugar privilegiado de diálogo entre o Evangelho e o mundo, a Igreja e a sociedade. </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">No convento ou no mosteiro o claustro é o espaço que faz a mediação entre o interior e o exterior. Cada texto ali publicado situa-nos dentro e, desde dentro, abertos ao de fora, ao diferente, ao divergente, ao avesso, como quem partilha um pedaço de caminho e condivide as razões da sua esperança. </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Os textos da Claustro são escritos por carmelitas descalços: sacerdotes, monjas e leigos; sobretudo leigos e leigas, fazendo apelo, cada um, cada uma, e a seu tempo, às ferramentas de que dispõe e em que é mestre para bem servir o Evangelho. </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Tal como um claustro também esta revista digital se organiza em quatro galerias: Casa Comum, Cultura, Desafios, e Espiritualidade. Por uma e por outra, descalços, perambulamos com o Evangelho no coração, como quem coa a luz que ilumina a trilha e os passos. </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Este segundo livro da série Claustro recolhe uma colaboração por Autor. Relevo para as três reflexões em torno às JMJ2023: três mulheres — uma adolescente, uma jovem e uma investigadora — falam com apreço do significado, presente e futuro, para Igreja Portuguesa (e para a Europeia) da celebração das Jornadas de Lisboa. </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Este Átrio do Claustro encerra com um Ferrolho d’ouro — um ensaio sobre a católicofobia presentemente vivida e sofrida pelo catolicismo francês, e testemunhada, em primeira mão, por um pregoeiro português, atento e vigilante. A não perder. </span></p>
Preço
10,00 €
O meu diário no Carmo do...
<p>Víctor Marí é professor de comunicação e sua relação com as tecnologias na Universidade de Cádis, Espanha. Nos inícios de 2022 achegou-se a Braga para colaborar numa Universidade da região. Se na mala não trazia o desejo de escrever um diário, este foi-lhe nascendo junto aos pés da estátua de Frei João d’Ascensão, o Santo Fradinho do Carmo (1787 – 1861), que se encontra à entrada daquela igreja conventual.</p>
<p>Poucos dias após da sua chegada passou a viver na hospedaria daquele convento e ali foi escrevendo O Meu Diário no Carmo do Fradinho. Escrito segundo as regras diarísticas este é uma declaração sobre a extensão e a profundidade da sua alma ferida e restaurada, o testemunho do seu percurso e do seu compromisso de fé, tanto pessoal como familiar, e um libelo contra o sistema universitário e o capitalismo em geral.</p>
<p>Sem prejuízo de outras, O Diário tem pelo menos duas chaves de leitura: a sua impactante relação pessoal com a figura do Fradinho do Carmo, um místico exposto à intempérie, e a urgência de que alguém acolha o seu testamento espiritual.</p>
<p>De notar que o encontro com o Fradinho sucedeu depois de ter passado por uma situação de vida ou de morte que o levou a submeter-se a uma operação de risco, e que o fez pensar se aquela seria a sua Hora!</p>
<p>Este é, pois, um testamento espiritual escrito num momento de crise, a que sempre surge ao meio da vida.</p>
<p>Este é ainda o livro um, de três.</p>
Preço
9,00 €
O Interior do Claustro
<p>Até o mais pequenino claustro tem quatro lados ou alas. A ter mais uma ou menos uma, será outra coisa, outro aposento, cujo nome agora não lobrigo.</p>
<p>Este nosso, sim, este tem as quatro alas. Cada qual com seu nome: Casa Comum; Cultura; Desafios; Espiritualidade. Habitada é, cada uma delas, por Carmelitas Descalços: leigos (a maioria!), monjas e frades. Como bons filhos e filhas de Teresa e João, por aqui falamos e rezamos; rimos, cantamos e choramos entre nós. E calamos. E partilhamos. Somos claustro, não cárcere; nem masmorra, nem túnel, nem passeio – claustro. Somos claustro aberto.</p>
<p>O nosso Claustro rima com irmandade e partilha. Como o leitor verá. Veja, pois.</p>
<p>Temos também amigos que nos visitam, que rezam, pensam e dialogam connosco e, desde o nosso lado, connosco falam e para fora de nós – são os Perspectivas. Têm todos muito que dizer e dizem. Dizem-nos da sua arte, dos seus espantos, da sua experiência, da sua fé, das suas interrogações, do seu saber.</p>
Preço
10,00 €
A Carmelita
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A Carmelita é uma enamorada do Deus vivo. É este o título do livro que agora temos entre mãos. Na verdade, «O Carmelo está vocacionado para ser um sinal vivo do essencial evangélico e para ser um apelo e um estímulo aos valores fundamentais. A contemplação, atitude central duma carmelita, não é um privilégio dela. A contemplação é vocação de todos os filhos de Deus. Sem a dimensão contemplativa a Igreja de Cristo perderá a sua identidade. O Carmelo de Cristo Redentor, diariamente fiel à sua missão eclesial, alimenta e reforça esta identidade.» Estas palavras do Sr. D. António Marcelino, que foi Bispo de Aveiro, mostram bem qual é a missão do Carmelo na Igreja de todos os tempos.</span></p>
Preço
10,00 €
100 Fichas sobre "Edith Stein"
<p>Edith Stein – judia, ateia, intlectual, defensora dos direitos da mulher, convertida, carmelita descalça, mártir pelo seu povo e pela fé católica, e hoje Santa Teresa Benedita da cruz – foi uma mulher que dedicou toda a sua vida à procura da verdade e do sentido da vida. O seu testemunho continua vivo e pode iluminar a nossa vida. Eis aqui estas 100 Fichas que, progressivamente, nos ajudarão a penetrar na sua vida, nos seus escritos e no seu pensamento. Este livro não pretende ser um livro científico, embora tudo esteja bem ordenado e documentado. As pessoas que se entregaram totalmente é que são verdadeiramente o livro mais completo e eficaz que podemos encontrar. Por isso, este livro não apresenta apenas um pesonagem histórico mas um modelo e um estímulo para o nosso dia a dia.</p>
Preço
10,00 €
Ó meu Deus Trindade que eu...
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> Tal como muitos outros santos do Carmelo, Isabel da Trindade reza e ensina a rezar. Nas suas cartas fala de música, de bailes, do convívio com outras jovens; revela o seu entusiasmo perante a beleza da natureza, as montanhas e o mar; exprime a alegria de encontrar as amigas, de jogar ténis e críquete. A sua paixão, porém, é Jesus... Os seus escritos são um testemunho da sua oração e convidam à intimidade do silêncio e à adoração, comunicam uma ciência de Cristo, um ensinamento eminente sobre a Trindade e uma mística esponsal... A sua experiência de oração é uma experiência do amor de Deus que está dentro do seu ser, na sua intimidade, no seu coração... O que é para si a oração? Ela dir-nos-ia: «Quando digo oração, não é tanto impor-se uma quantidade de preces vocálicas para rezar em cada dia, mas é essa elevação da alma para Deus através de todas as coisas, que nos deixa com a Santíssima Trindade numa espécie de comunhão contínua, fazendo muito simplesmente tudo sob o seu olhar»... (do prefácio)</span></p>
Preço
5,00 €
Teresinha
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Teresinha é um livrinho "inacabado" pois oferece aos leitores de palmo e meio a possibilidade de colorir o texto, pintando os belos desenhos que o ilustram e onde os mais pequeninos podem encontrar, numa linguagem simples, o retrato da vida de Teresinha e da sua família. Esta Teresinha, que para si escolheu o Caminho da Infância Espiritual para chegar ao Pai, é exemplo para todos os que se querem fazer "crianças" porque é dos pequeninos o Reino dos Céus. (Mt.18, 2-4).</span></p>
Preço
2,00 €
A Possibilidade da Fé
<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A mística é o espaço do padecimento, para escutar o que Deus diz de si mesmo. Só Deus fala bem de si próprio, porque se mostra ausentando-se, se diz não se dizendo, se dá no seu ser não dado, logo só quem se silencia é que escuta como é dito, se contempla como é dado e serve como é servido pelo Mistério Absoluto. Só o místico sabe da dor de falar e não encontrar os meios apropriados para dizer o que padeceu. É um Job da experiência de Deus. Diante da magistral obra teresiana, experimentamo-nos como aprendizes, na tentativa de dizer o Outro e, se muitas vezes a tentação foi do silêncio pela árdua tarefa de calar para ouvir aquele que se diz ausentando-se, falamos guiados pela mãe espiritual, Teresa de Jesus. Fizemos de cada transgressão ao silêncio uma recuperação da nossa procura maior de escutar como somos ditos. Esta é uma das experiências maiores dos místicos, a necessidade de comunicar o padecido, que se faz em borbotão em Santa Teresa e um magistério ao serviço das suas noviças e irmãs de procura.</span></p>
Preço
7,00 €