<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> Entre a grande edição das suas Obras completas e as pequenas recolhas de Pensamentos, eis uma obra intermédia, acessível, contendo as mais belas páginas de Isabel da Trindade (1880-1906), apresentadas com arte e inteligência. Artista, impressionada pela beleza absoluta de Deus e Seu desejo grandioso de nos salvar, Isabel Catez, jovem leiga de Dijon, depois carmelita, gostava de exprimir o seu entusiasmo e fazer irradiar esta Presença do além em nós. Deus, invisível, será «belo»? São inumeráveis os orantes que o afirmam. Aproximar-se de Deus, será descobrir melhor essa Beleza. O Padre Conrad de Meester, fiel exegeta do pensamento de Isabel, responde-nos num ensaio introdutório, rico e bem articulado, prólogo a esta sinfonia de beleza espiritual de um feliz contágio renovador que são os pensamentos que vamos ler.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">As Edições Carmelo querem também celebrar o V Centenário do Nascimento de Santa Teresa de Jesus. Prosseguindo a sua missão, querem fazer uma justa homenagem a esta mulher, mestra, fundadora, mística, escritora, santa... Vários títulos estão a surgir para expressar este propósito. Um dos títulos que mais nos apraz divulgar neste momento é o que segue: TERESA DE ÁVILA. A MÍSTICA LUTADORA, ESCRITORA POR OBEDIÊNCIA. É um pequeno livro de apenas 180 páginas, em papel nobre, com fotografias a cores, muito bem escrito, de agradável leitura, bem ilustrativo da figura que queremos apresentar. É o livro do Centenário. Da sua autora, Maria Torres, bem poderíamos dizer que é uma profunda conhecedora desta mulher do século de ouro espanhol, esse período tão fecundo da Igreja de todos os tempos e que nos deixou um tão belo exemplar. Maria Torres percorreu muitos caminhos que Teresa já tinha calcorreado 500 anos anos; conhece perfeitamente a língua falada e escrita por Teresa; leu atentamente todos os escritos da Santa; tem uma perspicácia muito fina ao descobrir e trazer para a luz muitos aspectos que a um leitor menos atento lhe podem escapar. Queria «fazer ainda alguma coisa de útil» e, depois de reler (quantas vezes já?) a vida de Santa Teresa, deixou-nos o seu belo testemunho: «senti a proximidade de Deus», qual Edith Stein, Santa Teresa Benedita da Cruz. Deixa-nos um belo retrato, bem completo, da sua vida e doutrina. E aqui está ao nosso alcance esta belíssima biografia, com votos de que, ao lermos este texto que nos «engulosina» para a leitura dos livros escritos por Teresa de Ávila, sintamos Deus cada vez mais próximo de nós.</span></p>

<p>Um Lugar... um Nome... uma Mãe... uma Família... um Sinal... umas Orações... Para muitos adolescentes, jovens e senhoras, “Maria do Carmo” é acima de tudo um nome como o seu, um lindo nome de mulher. Para as gentes do mar e muitas outras profissões, é o nome da sua excelsa Padroeira. Para qualquer cristão, é o nome de “Maria Mãe”. Quer dizer, é um nome que não deixa quase ninguém indiferente.</p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Na homilia da beatificação de Edith Stein, João Paulo II saudou-a como “filha do Povo hebreu, cheia de sabedoria e de força. Aprendeu na dura escola do povo de Israel, distinguiu-se por uma vida de virtude; demonstrou o seu ânimo heróico a caminho do Campo de Concentração”. Uma vida apaixonante de uma mulher do nosso tempo, à procura incansável da verdade, que soube perder para ganhar evangelicamente: perdeu as suas convicções ateias, para ganhar a luz da fé; perdeu a sua família e o seu povo, para os encontrar no seguimento de Jesus; na vida de carmelita contemplativa, chegou à meta desse caminho evangélico, guiada pela lógica evangélica de perder para ganhar. E, no fim, pelo martírio, concretizou a advertência de Jesus: “quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por minha causa e pela causa do Evangelho, salvá-la-á (Mc 8,35).</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> «A Irmã Lúcia é uma figura incontornável do mundo católico português do séc. XX. Na sua condição de Pastorinha de Fátima que, juntamente com Francisco e Jacinta, viu Nossa Senhora, em 1917, ela é encarada como a criança abençoada e escolhida para difundir no mundo a mensagem de paz e salvação de Deus. Enquanto religiosa carmelita, é conhecida como pessoa privilegiada na dedicação a Deus e no serviço à Sua Igreja, em quem o povo deposita uma enorme confiança, ancorada no facto de ter sido a confidente de Nossa Senhora. Agora, a leitura da biografia, “Um caminho sob o olhar de Maria”, da autoria do Carmelo de Coimbra, fornece-nos uma perspetiva mais abrangente da personalidade da Irmã Lúcia, fruto de um conhecimento relacional, de um convívio quotidiano e de escritos e testemunhos que espelham a profundidade de uma alma». Esta obra, já publicada em diversas línguas em todo o mundo, conta já milhares de exemplares vendidos!</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> É com muita alegria que as Edições Carmelo apresentam aos leitores portugueses as obras completas de Santa Isabel da Trindade. Há alguns anos que vinha colocando todo o empenho para que se editássem em Portugal os escritos desta surpreendente jóia da literatura espiritual cristã. O Dr Carlos Silva, exímio conhecedor dos mestres carmelitas, dirigiu com mestria e saber a empresa de tradução desta edição crítica. O Sr Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, deu-nos a honra de prefaciar este livro que os admiradores e discípulos de Isabel da Trindade há muito esperavam. Agora é só adquirir a obra e deliciar-se com a profundidade espiritual desta mística carmelita de Dijon.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> A história já vem de longe. Teríamos que remontar a Belém, e Nazaré, e Israel… Teríamos que recordar Maria, e José… Mas damos um salto de quase 1500 anos, e caímos em Praga, uma pequena cidade na época, mas onde se iriam desenrolar grandes acontecimentos, era a capital da República Checa. E desde aí, o Menino que agora também se chama de Praga, adquire um novo rosto: de novo multiplicam-se os milagres, também as palavras, os ensinamentos, os pedidos, as exortações. E são muitos os protagonistas. Este livrinho, agora na 19ª edição, mostra o quanto o Menino Jesus de Praga faz por todos os homens e mulheres de boa vontade, tal como foi cantado pelos Anjos naquela noite de há dois mil anos. Atrai crianças e adultos, atrai sãos e doentes, atrai abastados e necessitados: todos O querem ver, todos O querem ouvir. Vêm adorá-lO, de perto e de longe, ricos e pobres, doutores e os mais simples. Não deixe de conhecer este adorável Menino, e o seu Santuário, e esta belíssima devoção que pode pôr em prática na sua própria casa, quando vai de viagem e percorre caminhos, ou no seu próprio Santuário.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> Este relato não pretende ser uma simples biografia. Quis antes percorrer com Edith o seu caminho até Auschwitz. Um caminho que tem um maravilhoso paralelo com a sua vida. Pretendi que fosse ela mesma a relatar-nos fluidamente as suas recordações, as suas impressões e alguns aspectos do seu pensamento. Uso, portanto, em muitas ocasiões, as suas próprias palavras. Assim, o leitor poderá fazer uma ideia clara desta grande mulher do nosso século. Embora este relato não seja em si mesmo histórico, no entanto reproduz fielmente o que foi a vida de Edith Stein. Todas as datas referidas são autênticas.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> Na parte exterior do Santuário, no parque de bênçãos dos veículos, encontra-se o simbólico Cruzeiro do Menino das Moradas e o obelisco com a imagem do Menino Jesus de Praga. Ao lado direito do Santuário encontra-se agora o Museu do Menino, com mais de mil e quinhentos presépios. E, ali mesmo, está a entrada para o Monte da oração, onde se podem ver as esculturas de José Rodrigues ..., que representam os doze mistérios da infância de Jesus. As meditações que apresentamos neste pequeno livro são um subsídio excelente para a oração individual ou em grupo. Com elas, pode passar-se duas horas de grande proveito espiritual no monte da oração. Com o Papa Francisco, também nós afirmamos que “a chave que abre a porta da fé é a oração”. Rezar não é uma obrigação, mas uma necessidade. A oração constitui para o ser humano um caminho de vida. Pela oração aprendemos a estar pertinho de Deus, e com a oração sabemos que estamos pertinho dos irmãos.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"> A história bíblica do casal primordial ainda suscita dificuldades à teologia, à catequese e à pastoral cristãs. Conhecida como «história de Adão e Eva», falaria do «paraíso terreal» e do «pecado original». Fala mesmo? Ou é possível entendê-la de forma positiva, sem atolar o leitor em interrogações dispensáveis? O sentido último da condição humana terá algo a ver com a aventura de «Adão e Eva» enquanto primeiro casal histórico? A narrativa da criação terá alguma relação com um pecado? A «analogia da fé» não aceita que Deus tivesse castigado a humanidade inteira pelo pecado do suposto primeiro casal humano. A fé cristã não pode estar em choque com a razão. Jesus – que nunca falou de «Adão e Eva» - diz que a raiz do mal moral está no “coração do homem”, na liberdade e responsabilidade pessoal (Mc 7,14-23; Mt 15,10-20). Aliás, o «paraíso terreal» nunca existiu. Este livro ajuda o leitor crente a revisitar a narrativa fundadora que tanto influenciou a cultura e a vivência cristã do Ocidente; e convida o não crente a descobrir a lógica da fé iluminada pela razão.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Edith Stein é frequentemente referida pela sua condição de judia que se converteu ao Cristianismo, e que foi condenada às câmaras de gás nazis de Auschwitz. O episódio da sua morte foi, porém, o culminar de um percurso pessoal dotado de uma singularidade que a inscreve no painel das personalidades que mais marcaram a cultura europeia do século XX, tanto no campo intelectual como pela sua opção de original vivência espiritual, em que a doação atingiu a dimensão do paroxismo místico da entrega sacrificial pelo seu povo. O conjunto de manuscritos intitulados “Vida de uma família judia e outros escritos autobiográficos” permite uma avaliação menos parcial da grandiosa Teresa Benedita da Cruz, nome adotado após a sua conversão ao Catolicismo e entrada no Carmelo. Estes textos documentais permitem o acesso aos momentos mais decisivos da existência de Edith, no cruzamento das duas tradições culturais e religiosas por ela atravessada: o Judaísmo e o Cristianismo.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"><em>As Moradas</em> ou <em>Castelo Interior</em> é mais que um livro. É um símbolo maravilhoso do mistério do homem. É a alma da sua autora, Teresa de Jesus, que se vai movendo e elevando de morada em morada. É um programa – feminino mas batalhador – da vida espiritual do cristão. </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">É também um livro, o último livro escrito pela Doutora da Igreja, Teresa de Jesus, que, um lustro antes de morrer, depositou nele o melhor do seu saber, aquilo que, na sua experiência, os anos foram decantando e depurando. </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Fruto amadurecido da sua última etapa terrena, o <em>Castelo Interior</em> traduz o período definitivo da sua evolução espiritual e completa a mensagem das obras anteriores: <em>Vida</em> e <em>Caminho de Perfeição</em>. O relato autobiográfico da <em>Vida</em> tem, agora, uma nova versão, mais sóbria e discreta, disfarçada no anonimato e integrada pelas experiências do último decénio. Da mesma maneira, a pedagogia do <em>Caminho</em> ultrapassa agora as tentativas de treino na vida espiritual, para remar até ao mais profundo do mistério: a plenitude da vida cristã. </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"><em>Tomás Álvarez</em> </span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A palavra, especial instrumento do espírito para ‘dizer’ a vida do corpo e da alma, tem uma vida própria quando ressoa como eco da Palavra transcendente, que, segundo a fé bíblica, desceu até aos humanos na pessoa de Jesus de Nazaré. Por isso, fomos dando relevo à que ele pronunciou e foi filtrada pelos evangelhos. Uma vez emitida por ele, fez o seu percurso até ao receptor de cada tempo, com maior ou menor eficiência segundo as disposições de recepção e de ‘tradução’. E fomos percebendo que não basta <em>ouvir</em> o ressoar da palavra no evangelho, megafone que a transporta até ao presente. É preciso quebrar-lhe a casca e libertar-lhe o espírito, divina luz que ela encerra, esperando que alguém a <em>escute</em>, a ‘interprete’ no drama da vida e a transforme na verdade que liberta. (...) As meditações deste livro querem ajudar a fazer a interpretação da palavra bíblica em fragmentos de vida, colada à exortação do discípulo que escutou em directo a Palavra e experimentou em pessoa o Amor: “não amemos de palavra nem com a boca, mas com obras e segundo a verdade” (1Jo 3,18). </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;"><em>Armindo dos Santos Vaz</em> </span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A edição de “A Porta do Claustro” pretende prolongar a proposta de diálogo entre Igreja e sociedade iniciada há um ano, como forma de proximidade e abertura dos Carmelitas Descalços às alegrias e angústias dos homens e mulheres, nossos contemporâneos. Ergueu-se este Claustro não como prova de quem possui a verdade toda, mas como oportunidade de nos constituirmos companheiros de caminho com todas as pessoas e a pessoa toda, assumindo-a na sua unidade e integridade, desde a fé e o amor à Igreja tal como aprendemos de Santa Teresa e São João da Cruz. Tal como um claustro conventual também este tem quatro alas ou secções: Casa Comum, Cultura, Desafios e Espiritualidade. E foi assim que um punhado de religiosos, monjas, leigas e leigos do Carmelo, ex-seminaristas e jovens do Carmo Jovem fomos encontrando e propondo um texto semanal para diálogo aberto, nunca, porém, como palavra última e definitiva.</span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">«A Bíblia lida pela mulher» é uma aproximação ao nosso livro místico por excelência – a Bíblia – a partir da perspectiva de uma das maiores figuras místicas e femininas do séc. XX: Edith Stein. O facto de ter sido testemunha dos acontecimentos que caracterizaram a história da sua época: a discriminação da mulher, o anti-semitismo, as guerras mundiais... juntamente com a sua brilhante trajectória intelectual e a sua profunda vida espiritual, tudo concorre para nos oferecer modos e critérios de aproximação à Palavra de Deus. <br /><br />Nestas páginas, Edith oferece-nos uma série de chaves de leitura que tornam mais compreensível a Sagrada Escritura, como sejam, a contemplação da própria vida dentro do projecto de Salvação de Deus, a sintonia com os sentimentos de Cristo ou de um salmista, a leitura da história actual à luz da Palavra. Com estas páginas, não só ficamos a conhecer melhor a figura ímpar do século passado, mas também adquirimos um maior conhecimento e vivência, pessoal e comunitária, da Sagrada Escritura. </span></p>

<p>As Edições Carmelo publicam a 3º edição deste pequeno livro, que pretende ajudar os leitores a meditar a paixão, morte e ressurreição de Cristo, pela mão de Edith Stein, a filósofa judia convertida ao catolicismo, santa e padroeira da Europa, que aprofundou e viveu a “Ciência da Cruz”, e que entregou a vida pelo seu povo, morrendo no campo de concentração de Auschwitz.</p>

<p style="text-align:justify;"><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Os jovens procuram, questionam-se e questionam-nos com perguntas difíceis, sobretudo com temas relacionados com a fé cristã, a moral e a religião. O teólogo Alexandre Freire Duarte, experimentado no diálogo com os seus jovens alunos, aventurou-se a responder-lhes por escrito. Como afirma Eduardo Duque, no prefácio deste livro, “estas <em>Cartas</em> ajudam a olhar para dentro da pessoa, a conhecer os seus limites e desejos; ajudam a dar nomes aos fracassos, a interpretá-los e a conviver com eles; ajudam a descobrir os sentimentos produzidos que se vivem quando se fazem <em>experiências radicais</em> e ajudam a descobrir o <em>sentido</em> mais profundo da vida. Porém, estas <em>Cartas</em>, lidas assim, poderiam ser entendidas como mais um livro de autoajuda e desenvolvimento pessoal e, possivelmente, também o poderão ser, mas a sua grande diferença para com a maior parte desses livros, a sua grande virtude, é a largueza oceânica em que todos os diálogos se ancoram, que é em Cristo. </span></p> <p style="text-align:justify;"><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Digamo-lo claramente e sem medo: o autor destas <em>Cartas</em> encostou os seus ouvidos ao chão e ouviu os gritos de muitos dos jovens a clamar por um <em>sentido de vida</em>, por um mundo melhor e mais justo, mas não enveredou por diálogos <em>nihilistas</em>, que não se sentem determinados por nada, a não ser pela sua própria vontade autónoma, nem fundamentou os seus diálogos numa interpretação sentimental do amor e da compaixão de Cristo separada da verdade, mas mostrou, através de histórias com lições de vida, que o amor e a compaixão verdadeiros implicam e comprometem radicalmente a pessoa, precisamente porque são inseparáveis da verdade, que é a única, como refere S. João, que nos torna livres.” </span></p>

<p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Não há uma mística. Os caminhos da fé para a união com Deus são diferenciados e cruzados. A procura de Deus e a relação com o Mistério variam segundo as pessoas, tradições religiosas, substrato cultural das pessoas. Cada crente tem a sua mística, na medida em que realiza a sua vocação pessoal, a sua maneira de aderir ao amor de Deus sob a acção do seu Espírito. E exprime-a com imagens, símbolos, metáforas, analogias dinâmicas variadas. Por seu lado, os fenómenos místicos podem ser abordados de muitas perspectivas (da filosofia, da psicologia, da teologia, da linguagem…) e com metodologias diversas. </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">A leitura da Bíblia contribui em muito para o enquadramento da experiência mística e para a exprimir melhor. De facto, a Sagrada Escritura atribui aos seus vários protagonistas experiências interiores que se podem considerar místicas: eles viveram vislumbres da revelação de Deus aos humanos. É, pois, pertinente mergulhar nos campos férteis da fé bíblica, para ela contextualizar mais amplamente as diversas experiências do Deus transcendente. </span></p> <p><span style="font-size:10pt;font-style:normal;">Armindo dos Santos Vaz</span></p>