A cada terça-feira, o sítio dos carmelitas descalços publica um texto na Claustro. Cada texto publicado converte aquela espécie de revista digital num lugar privilegiado de diálogo entre o Evangelho e o mundo, a Igreja e a sociedade.
No convento ou no mosteiro o claustro é o espaço que faz a mediação entre o interior e o exterior. Cada texto ali publicado situa-nos dentro e, desde dentro, abertos ao de fora, ao diferente, ao divergente, ao avesso, como quem partilha um pedaço de caminho e condivide as razões da sua esperança.
Os textos da Claustro são escritos por carmelitas descalços: sacerdotes, monjas e leigos; sobretudo leigos e leigas, fazendo apelo, cada um, cada uma, e a seu tempo, às ferramentas de que dispõe e em que é mestre para bem servir o Evangelho.
Tal como um claustro também esta revista digital se organiza em quatro galerias: Casa Comum, Cultura, Desafios, e Espiritualidade. Por uma e por outra, descalços, perambulamos com o Evangelho no coração, como quem coa a luz que ilumina a trilha e os passos.
Este segundo livro da série Claustro recolhe uma colaboração por Autor. Relevo para as três reflexões em torno às JMJ2023: três mulheres — uma adolescente, uma jovem e uma investigadora — falam com apreço do significado, presente e futuro, para Igreja Portuguesa (e para a Europeia) da celebração das Jornadas de Lisboa.
Este Átrio do Claustro encerra com um Ferrolho d’ouro — um ensaio sobre a católicofobia presentemente vivida e sofrida pelo catolicismo francês, e testemunhada, em primeira mão, por um pregoeiro português, atento e vigilante. A não perder.